De acordo com Fetterman & Grupta (1993),
o conceito multimédia restringe-se a aplicações que envolvam
interactividade, cor e, claro, apresentações multisensoriais. Para estes
autores, multimédia é uma experiência simultaneamente multisensorial e
participativa, com um impacto emocional que advém de informação
auditiva, imagens e vídeo, e que ocorre num ambiente interactivo de
computador: “Multimédia Digital, ou simplesmente multimédia, define-se como a integração de até seis tipos de media num ambiente interactivo e colorido por computador” (Fetterman & Grupta, 1993).
Minoli & Keinath (1994)
definem multimédia como uma tecnologia: “Multimédia é uma tecnologia
interdisciplinar, orientada para as aplicações, que capitaliza na
natureza multisensorial dos seres humanos e na capacidade de
armazenamento, manipulação e transmissão de informação não-numérica dos
computadores, tais como vídeo, gráficos e áudio complementada com
informação numérica e textual” (Minoli & Keinath, 1994).
Ao invés, Vaughan (2001)
define multimédia de uma forma mais genérica, incluindo não só as
aplicações não-interactivas, mas também a utilização de dispositivos
cuja natureza não é digital: “Multimédia é qualquer combinação de texto,
arte gráfica, som, animação e vídeo apresentada ao utilizador por um
computador ou por outro meio electrónico” (Vaughan, 1996).
Fonte: “Multimédia e Tecnologias Interactivas” de Nuno Ribeiro
Multimédia
é a combinação, controlada por computador, de pelo menos um tipo de
media estático (texto, fotografia, gráfico), com pelo menos um tipo de
media dinâmico (vídeo, áudio, animação) (Chapman & Chapman, 2000).
Podemos com isto concluir que a definição do conceito de multimédia teve, ao logo dos tempos, três fases a destacar:
* 1993 (Fetterman & Grupta) –
Dão especial ênfase à natureza multisensorial da multimédia. Segundo
eles, esta restringe-se unicamente a aplicações que incluam
interactividade, cor e experiências multisensoriais.
* 1994 (Minoli & Keinath)
– Definem multimédia como sendo uma tecnologia que capta a atenção dos
users através de vídeos, gráficos, áudio e texto (informação
não-numérica).
* 1996 (Vaughan)
– Inclui dispositivos não digitais na sua definição de multimédia,
resumindo este conceito como: “Multimédia é qualquer combinação de
texto, arte gráfica, som, animação e vídeo apresentada ao utilizador por
um computador ou por outro meio electrónico”.
* 2000 (Chapman & Chapman)
– Definição actual de Multimédia. O conceito consiste numa simulação
controlada por computador em que esta inclua um tipo de media estatico e
um tipo de media dinâmico.
A história da pintura é o termo para designar todo o conjunto manifestações artísticas dentro da pintura. Assim como a história da arte, ela é dividida em períodos e fases, de modo a facilitar o estudo e a comparação entre os diferentes movimentos artísticos. A história da pintura começa nos tempos pré-históricos e perpassa todas as culturas.
PARA QUE POSSAMOS FAZER ESTA OBRA DE ARTE, TIVEMOS QUE MONTAR UM ROTEIRO CUJA ORGANIZAÇÃO FOI ASSIM:
ROTEIRO
CLIPE: THE LAZY SONG – BRUNO MARS
ROTEIRO: Grupo de amigos, que
não se preocupam com a vida, decidemregistrar sua rotina preguiçosa de uma
maneira bem humorada, registrando algumas horas do seu dia a dia.
SEQUÊNCIA1 (INTERNA)
Amigos
reúnem-se em uma sala em frente aos computadores, mascarados, como se fosse uma
rotina de trabalho, filmando as pessoas de costas. O telefone toca, alguém
olha, mas não atende.
Inicia-se
a música e começa a coreografia.
SEQUÊNCIA
2 (EXTERNA)
Intercalado
às cenas internas são inseridas imagens externas que acontecem no parque, na
rua, no bar, onde os integrantes do grupo aparecem cantando.
SEQUÊNCIA
3 (INTERNA)
Grupo
em frente à Faculdade indicando que vai iniciar um curso, mas no último momento
a preguiça os impede.
Observação: cada integrante
usará uma máscara diferente, seguindo a ideia original do videoclipe.
LETRA E TRADUÇÃO
The Lazy Song
Today I don't feel like
doing anything
I just wanna lay in my bed
Don't feel like pickin up my phone
So leave a message at the tone
'Cause today I swear I'm not doing anything
I'm gonna kick my feet up, then stare at the fan
Turn the TV on, throw my hand in my pants
Nobody's gonna tell me I can't
(Naahh)
I'll be lounging on a couch, just chillin in my snuggie
Click to MTV so they can teach me how to Douggie,
'Cause in my castle I'm the freakin man
Ooooh
Yes I said it
I said it
I said it 'cause I can!
Today I don't feel like doing anything
I just wanna lay in my bed
Don't feel like pickin up my phone
So leave a message at the tone
'Cause today I swear I'm not doing anything
(Nothing at all)
Huhul, huhuuuul
(Nothing at all)
Huhuuul, huhuuul
Tomorrow I wake up
Do some P90x
Meet a really nice girl
Have some really nice sex
And she's gonna scream out this is great
(Oh my God, this is great)
Yeeaah
I might mess around
And get my college degree,
I bet my old man will be so proud of me.
But sorry paps you'll just have to wait
Ooooh
Yes I said it
I said it
I said it 'cause I can!
Today I don't feel like doing anything
I just wanna lay in my bed
Don't feel like pickin up my phone
So leave a message at the tone
'Cause today I swear I'm not doing anything
No, I ain't gonna comb my hair
'Cause I ain't going anywhere
No, no, no, no, no,
No, no, no, no, ooooh
I'll just strut in my birthday suit,
And let everything hang loose
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah,
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeeeaaah
Oooh, today I don't feel like doing anything
I just wanna lay in my bed
Don't feel like pickin up my phone
So leave a message at the tone
'Cause today I swear I'm not doing anything
(Nothing at all)
Huhul, huhuuuul
(Nothing at all)
Huhul, huhuuuul
(Nothing at all)
Para entender o papel das gravuras como recurso importante no processo de ensino-aprendizagem via livros didáticos, objetivamos, neste artigo, retomar o percurso de inserção de gravuras ilustrativas em livros didáticos. A pesquisa de cunho histórico foi realizada a partir de resenha literária e análise do emprego de gravuras em livros didáticos de línguas. Constatamos que as gravuras em livros didáticos de línguas ilustram a sociedade falante da língua-alvo em situações típicas, mas não somente com fins didático-pedagógicos, elas também difundem ideologias e paradigmas culturais dessa língua. Por essa razão, recomenda-se que professores e alunos estejam atentos para explorar as diversas referências representadas por uma gravura. Pesquisadores e autores de livros didáticos, por sua vez, não podem deixar de considerar o universo de sentidos das gravuras tanto ao selecioná-las quanto ao analisá-las.